Uma das maiores "verdades
absolutas" que aprendemos na escola é a de que o Universo é infinito e
está em constante expansão. Um absurdo que mesmo Einstein duvidava. Para ele, o
Universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. Como? O campo
gravitacional curvaria tanto o Universo que ele fecharia sobre si mesmo. Ou
seja, para ele, o Universo não teria limites, mas seria finito.
Neste artigo serão dadas mais provas de que o Universo não está em
expansão.
Se ele se expande, existe um "outro lado", o lado de fora do
Universo. Nada é capaz de se expandir se não houver onde se expandir. O
problema da expansão no vazio já foi estudado por Einstein: um dos maiores
problemas era encontrar uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem
para fora deste Universo, esvaziando-o. Supondo que haja a expansão, como algo
infinito se expande se ele já é infinito?
Com uma simples experiência (exemplificada na figura 1) conseguimos
compreender que, para algo se expandir, outro preexistente é necessário para
permitir o processo. O experimento consiste em: colocar uma bexiga em uma
pequena caixa e enchê-la. Chegará um ponto em que a bexiga não terá mais espaço
(ar) para se expandir e o processo não será mais possível.
Assim ocorre com o Universo. Se ele não tem limites, é infinito e não
existe outro lado, não tem como haver a expansão. O que teria que acontecer para
ele se expandir estará exemplificado na figura 2.
Como até o momento atual, nada comprova que exista algo fora do
Universo, não é possível afirmar que ele se expande. A conclusão que se chega é
que o Universo é apenas sinônimo de infinito. Tudo que existe e não existe
encontra-se nele. O Universo é o infinito, ele não possui bordas e,
consequentemente, não está se expandindo.
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