Previamente,
entende-se por buracos negros uma região em que, por resultado de deformação
do espaço-tempo causada após o colapso gravitacional de uma estrela
com uma matéria astronomicamente maciça, nada, nem
mesmo partículas que se movem na velocidade da luz, podem
escapar.
Em
contrapartida, buracos brancos seriam uma saída do buraco negro. Esta saída
conduz a matéria para um Universo alternativo.
Com a figura
1, compreende-se que o buraco negro está fundido ao buraco branco. E, de
acordo com o Postulado dos Pontos, existem infinitos pontos num plano, sendo
assim, é impossível prever o ponto em que exatamente termina um dos buracos e
começa o outro. Por conseguinte, entende-se que eles são apenas um buraco, o
mesmo buraco.
Percebe-se que
não há dominância de um buraco sobre o outro. O que remete ao conceito
biológico de codominância (exemplificado na figura 2). Pelo buraco
negro não exercer dominância sobre o branco e vice-versa e, estando os dois em
quantidades iguais, sem um início e sem um fim entre os dois, compreende-se que
os dois transformar-se-ão na mistura que eles formam: o que poderia ser chamado
de buraco cinza.
Conclui-se que
um buraco cinza nada mais é que o conceito do buraco negro (prende a matéria)
com seu respectivo buraco branco (solta a matéria) ampliada ao nível de apenas
um buraco resultante da união dos dois: o buraco cinza.
Os dois
buracos coexistem e representam uma relação de mutualismo: associação
entre dois corpos, na qual ambos são beneficiados, resultando em dependência
mútua. Dessa maneira, considerando-se também a inexistência de um início e
um fim entre os “dois” buracos, torna-se evidente a impossibilidade de
separação.
Estando,
assim, comprovada a inexistência de buracos negros e buracos brancos. Eles são
apenas buracos cinzas.
GENIAL
ResponderExcluirAPENAS GENIAL
EXPLICA MTS COISAS SOBRE O UNIVERSO QUE SE MANTINHAM INEXPLICADAS